A morte que vivi
“Tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Cl. 2:12)
Estamos mortos com Cristo Jesus. Não temos porque pecar. O pecado já não tem poder sobre nossa vida. Fomos libertos pela morte de Jesus. A figura que Paulo usa em Romanos 6 é a figura de um amo e um escravo. Nela, o amo é o pecado e o escravo somos nós. O pecado é representado por um amo muito malvado, dominador, tirano, que nos obriga a pecar compulsivamente. Antigamente um escravo não tinha possibilidade de ser liberado, não possuía recursos e nem dinheiro. O escravo só contava com uma saída para ser livre de seu amo: A morte. Um dia esse escravo morreu; e seu amo perdeu toda autoridade sobre ele. A morte foi sua libertação.
Nós não temos mais porque obedecer ao antigo amo: o pecado. Podemos equivocar-nos, o inimigo tenta enganar-nos, porém temos que agarrar-nos à Palavra de Deus e crermos na verdade. Declaremos ao pecado e a Satanás: “Estamos mortos com Cristo Jesus, estamos crucificados, já não vivemos mais para nós; Cristo vive em nós. Somos livres!
Estamos mortos para o pecado. A palavra morte significa ruptura definitiva de relações. Nós em Cristo rompemos definitivamente todo vínculo com o pecado e juntamente com Ele ressuscitamos.
Jorge Himitian Trecho da apostila “O Kerigma Apostólico”- Poligamia na Bíblia e o casamento hoje - 25 de fevereiro de 2019
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