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Editora Servo Livre na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Participar da Bienal 2024 representou, principalmente, um passo importante no posicionamento da Editora Servo Livre, de mais visibilidade. Nos dias 08 e 15 de setembro, a Editora foi representada no gigantesco evento que reuniu diversos autores consagrados, além de novos nomes da literatura, num espaço democrático pensado para os apaixonados por leitura. As escritoras Tita Fleixeira e Gabriella Campos, autoras dos livros “Grãos de Fé” e  “A Biblioteca das Histórias não Contadas”, respectivamente, publicados pela Servo Livre, participaram do evento apresentado seus trabalhos.

Como uma editora cristã, participar da Bienal foi uma oportunidade de mostrar aos leitores a Palavra por meio de histórias contadas nos livros. Ou seja, o evangelho pode ser inserido no contexto literário com potencial de gerar reflexão e transformação, bem como ocupar espaço nesse mercado que, cada vez mais, está chamando a atenção de leitores com estilos diversos. Como, por exemplo, a ficção cristã.  

Reunimos nesta matéria as entrevistas com as escritoras que representaram a Editora Servo Livre na prestigiada Bienal do Livro de São Paulo.

Servo Livre – Como foi a experiência de participar da Bienal?

TitaÉ um evento gigante. Estar ali foi um misto de emoções. Me senti honrada de estar do lado daqueles que estavam expondo suas ideias e palavras, também me senti uma formiguinha diante de tantos outros bons autores e projetos.

GabriellaFoi a primeira vez que estive em uma Bienal, então foi emoção dupla, como leitora e como autora. Tudo é gigante, tem muita gente, uma experiência muito diferente, me diverti muito e pude expor meu livro.

Servo Livre – Qual a importância da Bienal do livro para o seu trabalho como escritora?

TitaFoi um incentivo para continuar a escrever, muita gente sedenta por novas histórias. Uma vez que temos a história mais incrível para contar, que é o Evangelho, me vi animada a continuar escrevendo e produzindo novos projetos.

Gabriella – Acho que, como escritora, foi entender a proporção das coisas. A Bienal é um evento gigante e que eu conheci de perto somente esse ano, ver tanta gente, tantas editoras e leitores ali foi muito legal, foi bom saber que eu estava lá entre eles. Foi sensacional!

Servo Livre – Qual a relevância para literatura cristã estar em eventos como a Bienal?

Tita A Bienal é uma oportunidade de lançar a semente do Evangelho. Vimos todos os tipos de convicções e bandeiras serem levantadas ali. Ou seja, é um espaço democrático para comunicar através da escrita aquilo em que cremos. Pudemos perceber isso através de diversos stands exclusivamente cristãos. A maior parte das grandes editoras estavam ali posicionados de maneira relevante e muito expressiva. Fora isso, é nítido como a ficção cristã, em especial, está ganhando um novo espaço no coração dos leitores.

Gabriella – Visibilidade, com certeza. Hoje existe essa bolha da ficção cristã, mas não são todos que conhecem. Nem todo cristão está nessa bolha crescente e a Bienal foi a oportunidade, mais do que em qualquer outro ano, de estourar essa bolha e apresentar a ficção cristã para o grande público, consequentemente apresentar o evangelho.

Servo Livre – Qual a mensagem para os cristãos sobre a importância da participação em um evento literário?

Tita – A Palavra que fundamenta a nossa vida pode e deve ser compartilhada. Se não nos posicionarmos em eventos como a Bienal, outras palavras irão preencher esse espaço. Estar ali é manifestar o que cremos e vivemos.

Gabriella – Respiramos e comemos cultura sem perceber. Cristo mudou a cultura, mesmo que as vezes a gente não perceba isso. Ele mudou os moldes, inspirou nações, artistas, poetas, escritores… Histórias cristãs são escritas há séculos e moldam a cultura desde o evento da cruz. O movimento da ficção cristã é uma continuidade desse trabalho. A arte impacta nossas vidas de maneiras inimagináveis, nossas noções de amor, heroísmo, certo, errado, coragem, covardia… as histórias moldam muito de como vemos esses conceitos. A ficção cristã representa apresentar esses conceitos de forma alinhada com a Palavra, ou seja, quanto mais pessoas dedicadas a escrever boas histórias, com boas bases e princípios, mais estaremos movendo a cultura em direção a Cristo, mais iremos caminhar em direção a cumprir a ordenança de cristo em relação a seu evangelho. A Bienal é um veículo grandioso para tudo isso acontecer.